segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Choros & risadas


Às vezes este país não é levado muito a sério devido ao “senso de humor” do seu povo. Os germânicos , por exemplo, realmente não teem mesmo como nos compreender. Isto porque a sua noção do que vem a ser uma piada é diametralmente oposta à nossa. Um povo que acha que o seu país é vor allem.

Certa ocasião, assistindo “Ardil 22” (Catch 22), um filme estadunidense sobre a 2ª Guerra Mundial ,  tive a felicidade de ver uma cena, em que na Itália, um velhinho, ao ver um soldado aproximando-se o chama, e diz-lhe que se ele estava com aquele “jeitão” orgulhoso de vitória, por ser uma novidade para ele, enquanto seu povo conquistara o mundo na antiguidade e já o havia perdido há muito tempo. “Para nós pouco importa se ganhamos ou perdemos”, finalizou.

O fato é que nós latinos, temos a capacidade de enxergar nossas limitações e defeitos, enquanto outros povos não teem isto, que considero uma virtude. Mas agora, entre choros & risadas, o tema é mesmo a Pec 241...

Esta é  uma peça para impressão que mede 30x11cm. Copie e cole
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Pec (cado) 241. Isso ninguem te fala!

Pec (cado) 241. Isso nimguem te fala!

Cortada Internet em embaixada onde está Assange

domingo, 30 de outubro de 2016

Pensatas de Domingo... ou palavras certas de Ana Júlia contra reformas erradas



Não esquecendo a questão do eminente golpe patrocinado pela direita, na Venezuela, com o apoio escancarado do imperialismo ianque, vamos publicar neste domingo uma pauta para realmente se ver, ouvir e refletir. Pensar muito sobre o futuro da humanidade, neste país e ao redor de todo o mundo.

O comovente discurso da menina do post abaixo. Quando digo “menina” é porque Ana Júlia tem apenas 16 anos... e “comovente” pelo fato da sua voz embargada, à beira do choro, que não demonstra apenas a sua emoção, como também a plena noção de que seja ela a representante de milhões de brasileirinhos, que, como esta menina, sofrem as dificuldades e obstáculos de viver num dos países notoriamente conhecido como um dos piores em distribuições de renda em todo o planeta Terra.

Ana Júlia se refere, de uma forma inteligente a posições críticas em questões bastante atuais, como a famigerada PEC 241 ou a ideia alienada/alienante de “uma escola sem partidos”, entre outras.

Abrindo um pequeno parêntesis para lembrar aquela anedota em que ao ser perguntado quem era o brasileiro, o que melhor o definia, um cidadão respondeu sem pestanejar: “meu amigo, o brasileiro é um passageiro do planeta Terra com um péssimo serviço de bordo”. Fechando o parêntesis, Ana Júlia, continuou a sua narrativa, mas em dado momento, quem parecia ser o presidente da Assembléia (cuja cidade não foi mencionada) solicita um aparte e “cai de pau” na menina.

Mas gente, não vou contar aqui o fim do filme. Assista-o abaixo. Não é longo e dá para sentir tudo aquilo que aqui descrevo.
 

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Pré-pensatas de domingo, ou palavras certas contra reformas retrogradas na Educação

sábado, 29 de outubro de 2016

O dia em que a Venezuela ofereceu asilo a Edward Snowden - 2


O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, confirmou no dia 8 de julho de 2013, que o seu país recebera um pedido de asilo de Edward Snowden, ex-consultor da National Security Agency - NSA (Agência de Segurança Nacional) dos EUA e delator de um megaesquema estadunidense de espionagem.
  
Além da Venezuela, também a Nicarágua e a Bolívia ofereceram asilo a Snowden, que se encontrava na área de trânsito de um aeroporto de Moscou¹ há mais de duas semanas. O passaporte dele havia sido cancelado pelos EUA, que pediam a sua extradição para julgamento. Também naquela segunda-feira, a Casa Branca advertia que o caso por espionagem contra Snowden "era sólido" e, portanto, "ele deveria retornar aos Estados Unidos".

"Já são vários países, um asilo humanitário coletivo, em que o território desses países da nossa América Latina humana os acolherão. Você está sendo perseguido pelo império, venha para cá", declarou Maduro.

(1) Edward Snowden está vivendo até hoje na Rússia, em um local secreto e vigiado, mas consegue viajar livremente pelo país sem ser reconhecido, disse o seu advogado, Anatoly Kucherena

 
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