Alguém que lê este blogue, mas não faz comentários, preferiu me passar um e-mail a reclamar que esqueci do Cervantes na minha “pensata” deste domingo.
A bem da verdade, a matéria não tinha como finalidade ser um guia noturno do Rio de Janeiro. Apenas, em tom filosofal, lembrei-me de dois bares específicos, o Cinerama e o Lamas, e falei alguma coisa sobre eles.
Se fosse por isso, teria esquecido também o Bar Lagoa, o Brasil, o Luiz, o Ernesto ou o Amarelinho, que, para além de serem casas tradicionais da noite carioca, também foram pontos da boemia “festiva” naqueles anos de chumbo.
São todos bares que existem até os nossos dias e que têm história. Ou fizeram parte da história.
Mas, o Cervantes, em Copacabana, cujo sanduíche de lombinho com abacaxi é incomparável e uma das melhores especialidades da casa, para além do chope de excelente qualidade, é inquestionável e tradicionalmente um dos melhores bares da cidade. Foi inaugurado em 1955, tendo sido uma mercearia até 1965, quando dois espanhóis o compraram transformando-o no que é ainda hoje. Inclusive com duas filiais na Barra da Tijuca. Como o Lamas, só fecha a portas depois que o último cliente sai, fazendo dele um ponto ideal para os boêmios.
E já que estou a falar do Cervantes, porque não relembrar que os bares Lagoa, Brasil, Ernesto e Luiz, com seus quitutes alemães e outros acepipes ou seus bem tirados chopes, foram e são até hoje exemplos de “botecos” da melhor estirpe entre os que existem nesta cidade maravilhosa.
O Amarelinho, por situar-se no coração da Cinelândia, era um ponto de encontro quase que obrigatório para almoços, e, principalmente turmas na happy-hour, sendo outro que até os nossos dias tem seu lugar.
Mesmo assim, obviamente esqueci algum. Tem muito espaço na noite deste Rio imenso. Fora os mais novos que também se firmaram e são atualmente locais obrigatórios para aqueles que circulam noite adentro. Como a Academia da Cachaça, o Manuel & Joaquim, o Sindicato do Chope ou o Devassa, que criaram filiais ou franquias espalhadas por todos os lados. O Belmonte, no Flamengo, é um exemplo do bar que existe há mais de 50 anos e se transformou em uma rede com vários pontos na cidade.
A bem da verdade, a matéria não tinha como finalidade ser um guia noturno do Rio de Janeiro. Apenas, em tom filosofal, lembrei-me de dois bares específicos, o Cinerama e o Lamas, e falei alguma coisa sobre eles.
Se fosse por isso, teria esquecido também o Bar Lagoa, o Brasil, o Luiz, o Ernesto ou o Amarelinho, que, para além de serem casas tradicionais da noite carioca, também foram pontos da boemia “festiva” naqueles anos de chumbo.
São todos bares que existem até os nossos dias e que têm história. Ou fizeram parte da história.
Mas, o Cervantes, em Copacabana, cujo sanduíche de lombinho com abacaxi é incomparável e uma das melhores especialidades da casa, para além do chope de excelente qualidade, é inquestionável e tradicionalmente um dos melhores bares da cidade. Foi inaugurado em 1955, tendo sido uma mercearia até 1965, quando dois espanhóis o compraram transformando-o no que é ainda hoje. Inclusive com duas filiais na Barra da Tijuca. Como o Lamas, só fecha a portas depois que o último cliente sai, fazendo dele um ponto ideal para os boêmios.
E já que estou a falar do Cervantes, porque não relembrar que os bares Lagoa, Brasil, Ernesto e Luiz, com seus quitutes alemães e outros acepipes ou seus bem tirados chopes, foram e são até hoje exemplos de “botecos” da melhor estirpe entre os que existem nesta cidade maravilhosa.
O Amarelinho, por situar-se no coração da Cinelândia, era um ponto de encontro quase que obrigatório para almoços, e, principalmente turmas na happy-hour, sendo outro que até os nossos dias tem seu lugar.
Mesmo assim, obviamente esqueci algum. Tem muito espaço na noite deste Rio imenso. Fora os mais novos que também se firmaram e são atualmente locais obrigatórios para aqueles que circulam noite adentro. Como a Academia da Cachaça, o Manuel & Joaquim, o Sindicato do Chope ou o Devassa, que criaram filiais ou franquias espalhadas por todos os lados. O Belmonte, no Flamengo, é um exemplo do bar que existe há mais de 50 anos e se transformou em uma rede com vários pontos na cidade.